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    Tendências das fintechs que sua empresa precisa conhecer

    19 de julho de 2025
    Por Redação Zoop
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    As tendências das fintechs já transformam o setor financeiro e apontam novos caminhos para quem quer inovar. De soluções fragmentadas a plataformas integradas, essas empresas mudam a forma como negócios e consumidores lidam com o dinheiro — e quem acompanha essas mudanças conquista vantagem competitiva.

    As fintechs ganharam espaço ao entregar alternativas mais ágeis, simples e acessíveis que as dos bancos tradicionais. Esse modelo, conhecido como unbundling, separa os serviços financeiros para oferecer experiências mais personalizadas. 

    Agora, o mercado entra em uma nova fase: o rebundling. Em vez de espalhar soluções em diferentes plataformas, as fintechs voltam a reunir os serviços em um único ambiente digital, com foco na centralização e na praticidade.

    Segundo a Pesquisa Fintech Deep Dive 2024, realizada pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e PwC Brasil, o setor mantém a prioridade na personalização de serviços para atender a nichos específicos. 

    O estudo também destaca que a integração com parceiros do ecossistema representa um desafio técnico e uma oportunidade estratégica. O avanço do Open Finance, por exemplo, intensificou essa exigência de conexão e exigiu alinhamento entre tecnologias, processos e interesses de diferentes players. 

    Então, o que essa virada representa para o futuro do setor? E como sua empresa pode se adaptar nessa nova realidade?

    Abordaremos os seguintes tópicos para esclarecer suas dúvidas:

    • quais são as tendências das fintechs para o futuro;
    • como está o mercado de serviços financeiros;
    • como trabalhar com serviços financeiros;
    • como ser uma fintech.

    Confira!

    Quais são as tendências das fintechs para o futuro?

    As principais tendências das fintechs para o futuro apontam para um mercado mais tecnológico, acessível e integrado. As inovações se concentram em:

    • serviços bancários digitais completos;
    • plataformas de investimento automatizadas;
    • crédito com inteligência artificial;
    • meios de pagamento diversificados e instantâneos;
    • ecossistemas financeiros integrados.

    Essas direções refletem o propósito original das fintechs: democratizar o acesso aos serviços financeiros, reduzir custos para o usuário e preencher lacunas deixadas pelos bancos tradicionais.

    No Brasil, o cenário tem sido especialmente promissor. O setor já conta com mais de 1.500 fintechs ativas — o que representa quase 60% de todas as empresas desse tipo na América Latina, de acordo com o relatório Inside Fintech

    Essa expansão mostra como o modelo ganha força em um mercado historicamente concentrado em poucos grandes bancos.

    Outro movimento importante envolve o uso de inteligência artificial e análise de dados para oferecer crédito com menos burocracia e mais precisão, conforme indica a pesquisa da ABFintechs e PwC Brasil que citamos. 

    Aproveite para ler também: Tendências de pagamento para 2025: segurança e conveniência!

    Qual é a relação entre as tendências das fintechs e o Open Finance?

    O Open Finance acelerou as tendências das fintechs no Brasil ao abrir espaço para mais inovação, autonomia e competição. Desde 2021, quando o Banco Central lançou o projeto, o setor financeiro passou a operar com mais transparência e liberdade no uso de dados — sempre com autorização do cliente.

    O sistema permite que bancos, fintechs e demais instituições compartilhem informações de forma padronizada por meio de APIs. Esse modelo cria um ambiente mais conectado, no qual empresas acessam dados relevantes para entender melhor o perfil de cada usuário e, assim, criam produtos sob medida.

    A chegada do Pix reforça esse movimento. Integrado ao ecossistema do Open Finance, o meio de pagamento instantâneo se tornou essencial nas plataformas modernas — tanto em lojas físicas quanto nos canais digitais. Fintechs que adotam o Pix como solução principal ganham agilidade, reduzem custos e entregam mais valor ao cliente.

    Ao facilitar o acesso às informações financeiras dos usuários, o Open Finance também abre caminho para soluções mais inteligentes. As empresas que oferecem serviços financeiros analisam históricos de consumo, comportamento e necessidades específicas para proporcionar crédito personalizado, investimentos mais adequados e soluções alinhadas ao momento de vida de cada pessoa.

    Com esse cenário, o Open Finance fortalece as fintechs, já que transforma dados em estratégia e coloca o consumidor no centro de tudo, com liberdade para escolher, migrar e comparar soluções sem amarras.

    Como o modelo Fintech as a Service transforma os serviços financeiros?

    Uma das principais tendências das fintechs são as FaaS (Fintech as a Service). Esse modelo revolucionário possibilita que empresas de diversos segmentos, como o varejo, contratem uma plataforma de serviços financeiros junto a uma startup do ramo.

    Dessa forma, negócios acessam dados preciosos de seus clientes para desenvolver soluções bancárias de forma autônoma ao público-alvo, sem abandonar o core business.

    Ou seja, o e-commerce não deixa de ser uma loja virtual, mas agrega soluções exclusivas ao portfólio para aumentar a receita, fidelizar clientes e vender mais.

    Os principais serviços são os seguintes:

    • conta digital com gestão personalizada;
    • cartão pré-pago com a marca da empresa;
    • condições exclusivas de crédito com base no perfil do cliente;
    • pagamento de contas direto pela plataforma da empresa;
    • saques em caixas eletrônicos integrados ao serviço oferecido.

    Uma das modalidades do FaaS é o Banking as a Service. Saiba mais no vídeo abaixo:

    Como está o mercado de serviços financeiros?

    Em seu modelo base de atuação (unbundling), cada fintech se especializou em um segmento a fim de encontrar e desenvolver as melhores e mais pontuais soluções para determinado nicho.

    Com o passar do tempo, as startups de serviços financeiros começaram a perceber que os clientes tinham novas necessidades, o que gerou uma oportunidade de melhorar e expandir a oferta de soluções.

    Por conta disso, o futuro das fintechs agora se baseia no conceito de rebundling. Nessa abordagem, essas empresas ampliaram o atendimento a outros subsegmentos, vertentes do seu produto principal.

    Por exemplo, uma fintech que, até então, trabalhava apenas com a oferta de soluções de meios de pagamento, agora entrega também aos seus clientes opções de crédito e de investimento.

    Dica de leitura: Mercado de meios de pagamentos: tendências e mudanças esperadas para 2021!

    Por que trabalhar com serviços financeiros?

    Trabalhar com serviços financeiros permite fidelizar clientes, ampliar o portfólio e aumentar a rentabilidade do negócio. Ao oferecer soluções integradas, a empresa atende diferentes demandas do consumidor em um só lugar, gera conveniência e reduz o risco de perder espaço para concorrentes ou bancos tradicionais.

    Esse movimento estratégico fortalece o conceito de rebundling, adotado por fintechs que buscam manter o cliente em seu ecossistema. 

    Muitas dessas empresas começaram focadas em nichos específicos, mas perceberam que, ao não atender todas as necessidades do usuário, abrem espaço para que ele recorra a outras fintechs ou instituições financeiras tradicionais.

    Essa realidade não só dificulta o seu dia a dia, como evita que o consumidor veja a empresa como capaz de entregar tudo o que precisa.

    Por outro lado, uma vez que se promove o reagrupamento dos serviços financeiros, as empresas agora atendem a essa demanda.

    Por mais que as fintechs ofereçam um leque maior de soluções, o modelo de atuação ainda diverge do sistema bancário tradicional.

    O objetivo é promover a melhor experiência do usuário, bem como desenvolver e criar soluções financeiras que atendam às suas expectativas e simplifiquem a sua rotina. Em outras palavras, o “DNA fintech” não se perde no processo.

    Lembremos que o futuro da economia é digital e que as fintechs são empresas aptas a encontrar oportunidades em meio a um mercado concentrado.

    Em outras palavras, é a tecnologia a serviço do futuro dos serviços financeiros!

    Por fim, o segundo motivo que direciona o futuro das fintechs para um modelo rebundling é a rentabilidade.

    Muitas empresas do ramo não cobram tarifas sobre serviços e processos, como conta corrente e transferências, ou disponibilizam valores abaixo da média do mercado.

    Portanto, quanto maior for a oferta de soluções para os clientes, maiores as chances de gerar uma nova fonte de receita e, dessa forma, aumentar o faturamento, apesar da isenção de taxas.

    Como ser uma fintech?

    Há dois caminhos: desenvolver os seus novos produtos internamente ou firmar parcerias com outras fintechs.

    Com uma plataforma de Fintech as a Service

    A primeira opção é desenvolver internamente os novos produtos financeiros. Nesse caso, a fintech precisa se desviar um pouco do seu foco principal de atuação e, a depender do subsegmento que vai atender, lidar com questões regulatórias específicas.

    Aproveite e leia também: Regulamentação fintech: qual a principal para começar a atuar nesse mercado?

    Considere também o tempo e os custos de desenvolvimento, fatores que não impactam quando se fecha uma parceria com uma plataforma já pronta.

    Novas parcerias com plataformas de FaaS

    Ao fechar parceria com outra instituição que já trabalha com a solução que pretende entregar, a fintech tem a vantagem de permanecer fiel ao seu produto principal.

    Desse modo, pode direcionar os seus esforços para a sua oferta inicial, bem como aprimorá-la sempre que for preciso.

    Ao mesmo tempo, consegue expandir o seu portfólio, o que contribui para aumentar as taxas de fidelização e o poder de atrair novos clientes.

    Além disso, não é necessário se preocupar com questões relativas ao desenvolvimento das soluções e regulamentações.

    Portanto, após analisar ambos os argumentos, fica claro que a contratação de uma Fintech as a Service é a melhor solução, não é mesmo?

    Então, conheça as soluções de Banking as a Service da Zoop para alavancar o sistema financeiro do seu negócio com produtos customizados e feitos sob medida para seu público-alvo.

    Com a nossa plataforma white label, as soluções levam o logo da sua marca para agregar ainda mais à reputação de uma empresa que se moderniza para levar inovação aos seus consumidores.

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    Tirou todas as suas dúvidas sobre as novas tendências das fintech? Acompanhe o blog da Zoop para obter mais insights preciosos sobre o tema. Até a próxima!

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