Logo Zoop Blog
Ver Todos
Índice
    Ícone de E-mail
    Assine nossa newsletter

    Não perca nenhuma novidade.

    negócios

    Qual é a forma de pagamento mais segura? Entenda agora!

    13 de julho de 2025
    Por Redação Zoop
    Compartilhe
    Imagem

    Na correria do dia a dia, você já parou para pensar sobre qual é a forma de pagamento mais segura? Entre compras online, assinaturas de serviços, corridas de app e até aquele café no meio da tarde, passamos nossos dados pessoais por diversos sistemas e nem sempre nos damos conta de todos os riscos que essas operações envolvem. A praticidade é maravilhosa, mas a segurança precisa caminhar junto.

    Com o crescimento das transações digitais, aumentam também os golpes virtuais. E não é preciso ser descuidado para cair em uma armadilha: muitas fraudes usam técnicas sofisticadas, que imitam com perfeição sites e mensagens de bancos e lojas.

    Portanto, estar atento aos meios de pagamento e entender seus níveis de proteção são práticas que podem fazer toda a diferença para sua tranquilidade (e para o seu bolso).

    Hoje, temos diversas opções, como Pix, cartões, boletos e carteiras digitais. Mas afinal, qual realmente protege seus dados e o seu dinheiro? A resposta depende de alguns fatores importantes, que envolvem tecnologia, comportamento do consumidor e até o tipo de transação que a pessoa realizou.

    A seguir, você vai entender como identificar o pagamento mais seguro, conhecer as tecnologias por trás de cada método, seus pontos fortes e limitações. Então, continue a leitura e descubra como pagar (ou receber) com mais tranquilidade!

    Qual é a forma de pagamento mais segura?

    Saber qual a forma de pagamento mais segura é essencial para qualquer empresa que deseja evitar prejuízos com fraudes, proteger os dados dos clientes e garantir transações confiáveis em todos os canais de venda. Entretanto, a resposta depende do perfil do negócio, do comportamento dos consumidores e das tecnologias adotadas.

    Em 2024, por exemplo, os brasileiros realizaram 63,8 bilhões de transações via Pix, um crescimento de 52% em relação ao ano anterior. Assim, se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no país, à frente do total de operações com cartão de crédito, débito, boleto, TED, pré-pago e cheques, que somaram 50,8 bilhões, segundo a Febraban, com base em informações do Banco Central.

    No entanto, é importante lembrar que todos os meios de pagamento têm vantagens e pontos de atenção. O ideal não é escolher apenas um, mas combinar diferentes formas (como Pix, cartão de crédito, carteiras digitais e boleto bancário) com base em critérios como:

    • confiabilidade da tecnologia;
    • nível de autenticação exigido;
    • tempo de compensação;
    • risco de fraudes e chargeback;
    • preferência dos seus clientes.

    Ao analisar esses fatores com atenção, sua empresa pode oferecer uma experiência de pagamento mais segura e estratégica, de modo a equilibrar a prevenção de fraudes, conveniência e velocidade no recebimento dos valores.

    Leia também: Experiência de compra: como melhorar com pagamento omnichannel?

    Pix, boleto, carteira digital e cartão: qual método de pagamento é mais seguro?

    Em um cenário de crescimento acelerado dos pagamentos digitais, a segurança nas transações financeiras é uma das maiores preocupações de quem vende e de quem compra. Afinal, com tantas opções disponíveis, como Pix, boleto, cartão e carteiras digitais, é comum surgir a dúvida sobre qual é a forma de pagamento mais segura.

    A resposta não é única, pois cada método tem suas próprias tecnologias, camadas de proteção e pontos de atenção. Portanto, nada melhor do que analisar cada um para entender seus principais mecanismos de segurança, desde autenticação avançada até normas regulatórias e criptografia.

    Confira a seguir como funcionam, na prática, os recursos de segurança dos principais métodos e avalie qual a forma de pagamento mais vantajosa para o seu negócio!

    Cartões de crédito e débito

    Os cartões estão entre os preferidos para compras online e presenciais, pois contam com várias camadas de segurança. Uma das mais importantes é o protocolo 3DS 2.0 (Three-Domain Secure), que atua na autenticação da transação.

    Sua principal função é analisar mais de 100 dados contextuais da compra, como localização, dispositivo, comportamento do cliente, para aprovar ou negar o pagamento com base no risco envolvido.

    Outro aspecto fundamental é o cumprimento da certificação PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), uma exigência para empresas que processam dados de cartões. Essa norma estabelece padrões de segurança para proteger informações sensíveis dos consumidores, evitando vazamentos e fraudes.

    Além disso, diversas bandeiras e emissores de cartões oferecem serviços de monitoramento antifraude e notificação em tempo real, o que aumenta a proteção tanto para quem paga quanto para quem recebe.

    Pix

    Criado pelo Banco Central em 2020, o Pix rapidamente se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil devido a características, como agilidade, custo zero para pessoas físicas e camadas robustas de segurança.

    Entre os principais mecanismos de proteção do Pix estão:

    • criptografia de ponta a ponta, que garante que a troca de informações entre o pagador, recebedor e instituições financeiras não sejam interceptadas ou adulteradas;
    • chaves Pix únicas, que dificultam fraudes e erros de digitação, além de tornar o processo de transferência mais confiável;
    • limites operacionais personalizados, com a possibilidade de configurar valores máximos para transferências, especialmente em horários noturnos;
    • monitoramento de contas laranja, com regulamentações e cruzamento de dados que dificultam o uso do sistema por criminosos.

    O sistema ainda evolui constantemente com novas medidas de prevenção e bloqueio, como o Mecanismo Especial de Devolução (MED), que permite recuperar valores em casos de fraude comprovada.

    Carteiras digitais

    As carteiras digitais, como Apple Pay, Google Pay, Samsung Wallet, entre outras, ganham cada vez mais destaque devido à praticidade e à segurança. São métodos que atendem às pessoas que buscam saber qual é a forma de pagamento mais segura, pois armazenam os dados do cartão com segurança, para que o usuário realize pagamentos presenciais (via NFC) ou online sem a necessidade de digitar seus dados.

    Entre os principais recursos de proteção estão:

    • autenticação biométrica, como reconhecimento facial ou impressão digital, exigida antes de concluir a transação;
    • tokenização, que substitui os dados reais do cartão por códigos criptografados (tokens) para impedir o acesso ou reutilização de informações sensíveis em caso de vazamento;
    • transações contextuais, que usam o aparelho, localização e padrão de uso como fatores adicionais de verificação.

    Por não compartilhar diretamente os dados do cartão com os comerciantes, a carteira digital é uma opção interessante, visto que ajuda a reduzir consideravelmente o risco de clonagem.

    Boleto bancário

    O boleto bancário é um método tradicional e ainda utilizado por muitos brasileiros, principalmente em compras parceladas no comércio B2B, ou quando o comprador não tem cartão de crédito.

    Embora não envolva dados sensíveis diretamente e seja uma das respostas para quem deseja saber qual a forma de pagamento mais segura, a solução apresenta riscos diferentes em relação aos demais meios digitais.

    Por um lado, o boleto tem baixo risco de chargeback, o que representa uma vantagem para os vendedores, já que reduz perdas com cancelamentos indevidos.

    Por outro lado, é mais suscetível a fraudes, especialmente em casos de phishing, em que golpistas falsificam boletos ou URLs para desviar pagamentos. A ausência de autenticação digital no processo também torna o método mais vulnerável.

    Além disso, o tempo de compensação (entre 1 e 3 dias úteis) pode impactar a experiência de compra e atrasar a liberação do produto ou serviço.

    Para aumentar a segurança, recomenda-se sempre gerar boletos diretamente no site oficial da empresa, evitar pagamentos fora de ambientes seguros e verificar os dados do beneficiário antes da quitação.

    Entenda melhor como tudo isso funciona ouvindo este podcast do Papo na Nuvem:

    Como evitar golpes nos processos de pagamento?

    Chegou à conclusão de qual a forma de pagamento mais segura para seu negócio? Vamos mostrar, agora, como evitar golpes e tornar as transações ainda mais seguras.

    Diversas camadas de proteção precisam ser adotadas para tornar os meios de pagamento mais seguros, visto que os criminosos continuam buscando meios de aplicar golpes financeiros.

    Por isso, é importante que você saiba que, além das medidas de segurança que descrevemos, há outras que podem ser utilizadas para deixar o processo de recebimento de valores mais seguro, independentemente da forma de pagamento utilizada pelo cliente.

    Algumas das mais indicadas para alcançar esse objetivo são:

    • escolher uma plataforma de pagamentos segura, que conte com a certificação PCI DSS;
    • utilizar gateways confiáveis, que realmente promovam e garantam a criptografia dos dados de pagamento transacionados;
    • conhecer novas tecnologias, como a tokenização nos pagamentos e buscar meios de adotá-las;
    • contar com certificado digital SSL (Secure Sockets Layer) no comércio eletrônico, que é uma tecnologia que criptografa as informações trocadas nesse ambiente virtual;
    • utilizar um bom sistema antifraude para e-commerce;
    • adequar-se à LGPD, que é a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais;
    • orientar os clientes sobre as práticas e os métodos de cobrança e pagamento da sua empresa.

    Gostou do conteúdo e já sabe qual a forma de pagamento mais segura para o seu negócio? Então, o próximo passo é contar com uma solução que une segurança, tecnologia de ponta e flexibilidade para crescer com você.

    Com o Zoop Payments, sua empresa pode oferecer diferentes formas de pagamento, garantir transações seguras e, ainda, proporcionar a melhor experiência para seus clientes.

    FAQ

    Quais as novas tecnologias para pagamento seguro?

    Entre as principais tecnologias para pagamento seguro estão a tokenização, que substitui dados reais por códigos criptografados, e a autenticação biométrica, como reconhecimento facial e impressão digital. 

    Tecnologias como 3DS 2.0 e inteligência artificial para análise de risco também elevam a segurança nas transações. As carteiras digitais e o Pix são exemplos de meios que incorporam essas tecnologias para garantir agilidade e proteção ao usuário.

    Como identificar o pagamento mais seguro?

    O pagamento mais seguro é aquele que utiliza múltiplas camadas de proteção, como criptografia, autenticação em duas etapas e tokenização. Verifique se a plataforma adota protocolos como 3DS 2.0, oferece verificação biométrica e conta com certificação PCI DSS. 

    Também é importante avaliar a reputação da empresa e evitar cliques em links suspeitos. Pagamentos via Pix e carteiras digitais confiáveis são boas opções seguras.

    Como as empresas podem oferecer mais segurança nas transações?

    As empresas podem aumentar a segurança ao adotar gateways de pagamento certificados, implementar autenticação reforçada e monitorar transações com inteligência artificial. Também é essencial seguir normas, como a PCI DSS, manter sistemas atualizados e treinar equipes sobre fraudes e cibersegurança. Oferecer opções modernas, como Pix, carteiras digitais e métodos com autenticação biométrica, ajuda a proteger o cliente e a própria operação.

    Preencha o formulário para que nossos especialistas avaliem sua solicitação.
    (*) Campos Obrigatórios
    1/3
    Continuar
    2/3
    Voltar
    Continuar
    *Você pode alterar suas permissões de comunicação a qualquer momento.
    3/3
    Voltar
    Suas informações estão seguras
    Ícone de E-mail

    Assine nossa newsletter

    Receba os melhores insights diretamente na sua caixa de entrada para construir jornadas de pagamento e experiências bancárias que impulsionam o seu negócio.