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    Foodtechs e meios de pagamento: qual é a relação? Entenda!

    06 de janeiro de 2024
    Por Redação Zoop
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    Foodtechs são empresas que utilizam a tecnologia como base para modificar o mercado de alimentos. Para isso, suas ações podem contemplar diversas áreas desse setor, tais como a produção, a distribuição e a maneira como as pessoas acessam esses produtos.

    As áreas de delivery e logística são as mais conhecidas quando o assunto são startups voltadas para o ramo alimentício. Porém, a atuação dessas companhias também pode ter como objetivo:

    • promover, incentivar e colaborar com a sustentabilidade desse mercado;
    • desenvolver produtos que compensam restrições alimentares e/ou que reduzem o impacto ambiental da sua fabricação;
    • usar recursos como inteligência artificial e blockchain para otimizar processos de entrega, reposição automática de estoque etc.;
    • usufruir de recursos tecnológicos para diminuir o desperdício durante toda a jornada de vida do alimento (da colheita, passando pela fabricação até chegar à entrega para o consumidor final).

    De acordo com o relatório Report Foodtech da Outcast Ventures, empresa de investimentos especializada em foodtechs, em parceria com a Distrito, plataforma de inovação para startups, empresas e investidores, o Brasil já conta com 337 startups desse modelo.

    Essa área se tornou tão promissora que a expectativa de faturamento entre as foodtechs é de R$ 376 milhões em 2026, segundo informação apresentada em uma reportagem do site CNN Brasil.

    Mas o que faz um negócio desse segmento se diferenciar dos concorrentes, conquistar mais clientes e, com isso, elevar o faturamento?

    A diversificação dos meios de pagamento é uma das estratégias sugeridas. Confira os motivos e a importância agora, neste artigo!

    Foodtech: o que é?

    Você, com certeza, já ouviu falar em termos como fintech ou edutech, por exemplo. Enquanto a primeira compreende as startups de soluções financeiras inovadoras, a segunda responde pelas empresas de educação, que, da mesma forma, apostam na tecnologia para aprimorar a experiência dos seus clientes.

    Mas, afinal, o que são foodtechs? Seguindo o mesmo princípio das fintechs ou edutechs, uma foodtech é uma startup que aposta na tecnologia digital para trazer mais inovação ao setor alimentício, em especial no segmento de restaurantes.

    Essa inovação tecnológica pode ser respaldada por técnicas de inteligência artificial, segurança de dados, big data, internet das coisas e digitalização dos serviços.

    E mais: uma startup desse segmento pode desenvolver soluções inovadoras que tragam benefícios em diversos nichos do ramo alimentício, assim como nas etapas do processo produtivo.

    Há negócios, por exemplo, que investem no processo, como foodtechs que investem na tecnologia para produzir alimentos vegetais com textura, sabor e cheiro de carne para o público vegano.

    Em outros casos, a inovação está na forma em como a comida é distribuída. Esse é o exemplo do iFood, marketplace de restaurantes que conecta o consumidor final a uma variedade de restaurantes que desejam aproveitar o poder de exposição do app para fechar negócios.

    Por que é necessário investir em tecnologia, independentemente do setor? Pois é, essa necessidade de investimento não é uma demanda exclusiva do setor de foodtech.

    Em tempos de transformação digital, em que cada vez mais os negócios migram para a internet e a conveniência dos negócios fechados online toma o gosto dos clientes, as empresas também precisam se adaptar.

    Mais do que um diferencial, o investimento em tecnologia virou uma necessidade competitiva para que os negócios estejam mais próximos dos clientes, sejam mais assertivos e consigam realmente prosperar no segmento de atuação.

    Qual a relação entre as foodtechs e as fraudes?

    Assim como qualquer negócio, as foodtechs também podem estar vulneráveis a fraudes que envolvem tanto os empreendedores quanto os consumidores.

    Nessa questão, ela não difere muito dos outros segmentos que também atuam no mercado digital.

    Dentre as principais ocorrências, podemos listar: fraudes de cartões de crédito, uso de identidades falsas por parte dos criminosos, vazamento de dados, solicitação de reembolsos por pedidos não realizados, envio de pedidos para endereços falsos, etc.

    Nesse sentido, o investimento em medidas de segurança criptográficas para proteger os dados dos clientes e da empresa, além de solicitação de autenticação em dois fatores, são outras medidas fundamentais para evitar fraudes nesse segmento.

    Quais são as categorias de foodtechs?

    A variedade de foodtechs leva a um grupo de categorias pelas quais elas podem ser classificadas conforme o ramo de atuação e seus processos. Confira as sete!

    1. Super Foods & CPG: revisão dos processos de produção dos alimentos a partir da introdução de novos ingredientes e práticas que têm impacto mais positivo na saúde e meio-ambiente.
    2. Food Delivery & Logistics: solução para otimização da entrega e distribuição de alimentos para o consumidor final. A intermediação tecnológica entre clientes e restaurantes feita pelo iFood é um exemplo.
    3. Smart Kitchen & Restaurant Tech: aqui estão as fintechs que lançam ferramentas e apps para otimizar a gestão de processos internos em restaurantes e o relacionamento com o cliente. A ideia é gerenciar desde o preparo do alimento na cozinha até o controle financeiro do estabelecimento.
    4. Farm to table: empresas que procuram encurtar a distância entre o produtor e o consumidor final por meio da tecnologia. O objetivo é diminuir custos de intermediação e facilitar o fluxo da cadeia comercial.
    5. Food Safety & Traceability: tecnologia pensada para monitorar a segurança de consumo, além de agir em prol da introdução de novas práticas que prolonguem a vida útil do alimento.
    6. Consumer Apps & Services: conhecimento é fundamental, certo? Pois essa modalidade funciona por meio de sites e aplicativos voltados para a entrega de informações nutricionais e médicas a respeito do que o cliente come.
    7. Waste Management: redução do lixo e desperdício alimentar via tecnologias que notificam consumidores sobre alimentos que estão próximos do vencimento ou simplesmente conectam os estabelecimentos com redes de reciclagem e reaproveitamento em geral.

    Quais os impactos da tecnologia no mercado alimentício?

    Afinal, como a tecnologia vem sendo usada no mercado de alimentos?

    As várias categorias de foodtechs já demonstram por si só como a tecnologia de alimentos é fundamental para diversas etapas do segmento, como:

    • monitoramento de qualidade dos alimentos e preservação de sua vida útil;
    • impacto positivo no meio ambiente e na reutilização de produtos;
    • diminuição de custos e otimização dos processos de produção e distribuição;
    • inclusão de novas formas de negócio;
    • novos espaços de divulgação e distribuição;
    • aprimoramento da experiência de consumo, que se torna mais ágil, segura e agradável para o cliente final.

    E, claro, não podemos nos esquecer do impacto dos meios de pagamento em uma foodtech. 

    Quanto mais tecnologia para facilitar processos de checkout e dar mais segurança ao fechamento do negócio, mais conversões uma foodtech pode conseguir.

    Nesse sentido, inovações tecnológicas possuem um grande protagonismo, principalmente quando é escolhida a ferramenta de pagamento certa. Vamos falar um pouco mais sobre isso!

    Qual a influência dos meios de pagamento nas foodtechs?

    Segundo apontado no nosso Relatório de Tendências, 80% dos consumidores que não encontraram o meio de pagamento que queriam deixaram de concluir um pedido.

    Um ótimo exemplo de companhia desse setor que investe bastante em meios de pagamento é o iFood.

    Líder no ramo de delivery de alimentos e mercado, o iFood construiu a própria solução de pagamento com a ajuda da tecnologia da Zoop; e segue inovando cada vez mais. 

    Conforme divulgado pela própria foodtech, os meios de pagamentos que podem ser usados no aplicativo ou no site da plataforma são:

    • cartão de crédito;
    • cartão de débito;
    • Pix;
    • dinheiro;
    • vale-refeição;
    • vale-alimentação;
    • Google Pay;
    • Apple Pay;
    • QR Code;
    • iFood Card;
    • cupons.

     Na prática, isso significa que a influência dos meios de pagamento nas foodtechs pode ser resumida como a diferença entre atrair um cliente e realizar um bom negócio ou perdê-lo para outra empresa, deixando, assim, de lucrar.

    Como você pôde ver, a lista de opções é grande; e a ideia é adequar essa oferta à realidade dos negócios que são parceiros do iFood, bem como dar aos clientes finais a possibilidade de escolher o método de pagamento que considerarem mais adequado naquele momento.

    Dessa forma, as chances de perder uma venda decorrente do meio de pagamento praticamente deixam de existir, sendo que consumidores e donos de estabelecimentos comerciais conseguem usufruir ao máximo da solução do iFood.

    Quais meios de pagamento podem ser oferecidos por essas empresas?

    Considerando o atual mercado financeiro, existem diversos meios de pagamentos que podem ser oferecidos por uma foodtech. Em linhas gerais, por estar relacionada à tecnologia, os métodos digitais tendem a ser os mais interessantes e esperados pelo público.

    Além dos exemplos que demos com base na atuação do iFood, companhias desse segmento podem oferecer para seus clientes e parceiros de negócio o chamado “pagamento recorrente”.

    Para alguns modelos de foodtechs — tais como as que fornecem alimentos aos clientes com entregas quinzenais ou mensais e pagamentos recorrentes —, esse é um ótimo método de pagamento que ajuda a atrair, fidelizar e gerar mais conforto para os consumidores.

    O pagamento recorrente é uma forma de cobrança automática usada por negócios que oferecem serviços de assinatura. Esse recurso facilita tanto a cobrança quanto o recebimento de valores, já que tudo é feito de maneira automática.

    Isso quer dizer que, uma vez que o consumidor escolhe o meio de pagamento preferido — que pode ser débito automático em conta, cartão de crédito, boleto bancário ou Pix — dentro do intervalo estipulado, a cobrança é feita sem que ele precise fazer mais nenhuma ação.

    Este artigo ajudará você a montar uma estratégia de venda nesse formato: “Pagamento recorrente: 5 dicas de como montar um plano de assinatura com essa solução

    Como a Zoop ajudou o iFood e pode ajudar sua empresa também?

    A Zoop ajudou a iFood com a entrega da tecnologia necessária para que a líder em delivery construísse soluções de pagamento próprias.

    Com isso, a marca passou a oferecer aos parceiros de negócio as próprias maquininhas de cartão e pagamentos via QR Code. 

    Isso resolveu problemas de split de pagamento (divisão de valores entre os envolvidos em uma venda) e contribuiu para entregar uma experiência ainda mais completa aos donos de estabelecimentos comerciais que usam a plataforma.

    Ao lançar os próprios meios de pagamento, o iFood teve um aumento de quase 10% na sua receita.

    Indo mais longe com essa parceria, chegamos ao desenvolvido o chamado “Banco dos Restaurantes”, banco digital criado exclusivamente para facilitar o dia a dia dos empreendedores parceiros do iFood.

    Assista a este vídeo e confira como essa solução funciona:

    Conheça mais sobre a Zoop!

    A Zoop é uma fintech líder em tecnologia para serviços financeiros. Com nossas ferramentas, você pode criar e entregar para seus clientes e parceiros de negócio soluções de pagamento personalizadas e que levam a marca da sua empresa.

    Além de gerar uma nova fonte de receita para a companhia, essa forma de atuação ajuda a resolver uma das principais dores do seu público.

    Dessa forma, sua empresa aumenta o poder de atração, de fidelização e, ainda, ganha um importante diferencial competitivo, graças à oferta de recursos mais aderentes.

    Tudo isso é possível por causa do Zoop Payments, que permite a construção de soluções de cobrança em cartões de crédito, Pix e boleto diretamente do site ou aplicativo móvel, além de transações liquidadas na sua conta. 

    Quer ir mais além e ter seu próprio banco digital? Então, conte com o Zoop Banking e entregue aos seus clientes a experiência de um banco digital completo, livre das regras dos modelos bancários tradicionais.

    Se achou tudo isso interessante, converse agora mesmo com um dos nossos especialistas!

    Zoop. Tecnologia para os serviços financeiros do futuro.

     

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