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    M-commerce: qual a importância de oferecer aos seus clientes?

    23 de outubro de 2025
    Por Redação Zoop
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    M-commerce, ou mobile commerce, é uma forma de venda online via dispositivos móveis, como smartphones e tablets. Trata-se de uma vertente do e-commerce que tem o objetivo de entregar uma experiência de compra móvel aos clientes, por meio de navegadores, aplicativos e redes sociais.

    Entender como funciona o m-commerce e aderir a essa estratégia é uma ótima maneira de atrair mais público e aumentar o volume de vendas do seu negócio. Um dos principais motivos é que cada vez mais as pessoas dão preferência a dispositivos móveis na hora de comprar online.

    A pesquisa mais recente da TCI Domicílios, que mapeia o acesso e o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação, revelou que 65% dos brasileiros usuários da internet compraram por apps de lojas via smartphones entre 2023 e 2024. Outros 31% adquiriram itens por aplicativos de troca de mensagens, e 22% diretamente pelas redes sociais.

    Esses números comprovam que trabalhar com mobile commerce é uma forma de atender ao atual comportamento, às necessidades, preferências e expectativas dos consumidores. Por consequência, as chances de destacar a sua marca dos concorrentes e de elevar o seu faturamento também aumentam.

    Como tornar essa estratégia real para o seu negócio? Quais pontos considerar para a implementação?

    Continue a leitura deste artigo, descubra essas respostas e também detalhes sobre o que é m-commerce, como funciona, vantagens e o que não pode faltar nessa forma de venda online.

    O que é m-commerce?

    É um modelo de comércio eletrônico que tem como base o uso de dispositivos móveis, como tablets e smartphones. Nessa forma de venda via internet, todo o processo ocorre por esses equipamentos, desde a escolha do produto pelo cliente em potencial até a conclusão do pagamento.

    Há, basicamente, três maneiras de os varejistas trabalharem com mobile commerce, que são:

    • pelo navegador;
    • por aplicativos;
    • pelas redes sociais.

    Pelo navegador

    Esse formato consiste na utilização do endereço eletrônico da marca ou do marketplace que a empresa utiliza para vender os seus produtos e/ou serviços pela internet.

    Na prática, o potencial comprador precisa acessar o site por um navegador web instalado em seu smartphone ou tablet e visualizar as páginas da mesma maneira que faria se estivesse em um computador.

    Por esse motivo, o mobile commerce pelo navegador exige um site responsivo e otimizado para abrir com rapidez e sem comprometimento das funcionalidades em dispositivos com telas menores.

    Caso isso não aconteça, a experiência de compra do cliente pode ser seriamente comprometida, o que aumenta as chances de ele desistir da aquisição e até mesmo de migrar para um concorrente da marca.

    Dica da leitura: “Como melhorar a experiência de compras online dos clientes? 9 dicas!

    Por aplicativos

    Os aplicativos para vendas via mobile commerce podem ser próprios da marca ou de um marketplace com o qual a companhia tem parceria.

    Além de facilitar bastante a navegação, a oferta de apps no comércio eletrônico também contribui para:

    • criar um canal de vendas rápido e direto;
    • gerar mais visibilidade para a marca;
    • expandir os canais de vendas;
    • otimizar o processo de compra;
    • fomentar a realização de aquisições não programadas;
    • estabelecer uma comunicação direta com os consumidores;
    • fidelizar os clientes;
    • otimizar o processo de pagamento com a oferta de métodos integrados.

    Sobre esse último tópico, não deixe de ler: “Pagamento integrado e não integrado: qual o melhor? Compare!

    Pelas redes sociais

    Consiste em utilizar as soluções que as próprias plataformas disponibilizam para construir uma loja virtual e, assim, criar mais um canal de venda, como o Instagram Shopping ou o Facebook Marketplace.

    Uma das vantagens desse formato é o poder de alcance das redes sociais e o tempo que os brasileiros as utilizam.

    Segundo a pesquisa Consumer Pulse, aqui no Brasil as pessoas passam mais de 9 horas por dia na internet e mais de 3 horas exclusivamente nas redes sociais. Esses números colocam o nosso país acima da média global, no que se refere ao tempo de conexão.

    Como funciona o m-commerce?

    O funcionamento varia conforme o canal, mas o princípio de todos está na otimização da jornada de compra para a tela móvel. Assim, são fundamentais plataformas responsivas ou aplicativos dedicados que facilitem a navegação, a seleção de itens, o cadastro e o checkout para garantir agilidade e conveniência ao consumidor.

    Esse formato transforma dispositivos móveis em um ponto de venda completo por meio de recursos nativos do aparelho, como geolocalização e notificações push para personalizar e agilizar a compra.

    O sistema de pagamento normalmente armazena dados de cartões ou integra soluções digitais (wallets), o que permite que o cliente finalize a transação com poucos toques e, muitas vezes, apenas com a biometria para autenticar a operação.

    Como exemplos de m-commerce no Brasil, temos aplicativos de grandes marketplaces, como Magazine Luiza (Magalu) e Mercado Livre, além de serviços de delivery, como o iFood.

    Dica! Conheça mais sobre a dinâmica dessa gigante do delivery no artigo: “Case de sucesso: como o iFood aumentou sua receita em quase 10% com a Zoop?

    Qual a diferença entre e-commerce e m-commerce?

    A exclusividade de um dispositivo para a efetivação da transação difere esses modelos de compra pela internet. Enquanto o primeiro abrange todos os formatos de venda digital, inclusive desktops, o segundo foca exclusivamente as transações via aparelhos móveis. Essa especialização exige design responsivo e funcionalidades nativas de celulares.

    O e-commerce funciona como um “termo guarda-chuva”, pois engloba todas as transações de compra via internet, independentemente do dispositivo. Já o mobile commerce é um subconjunto, uma especialização do e-commerce que capitaliza nas funcionalidades dos smartphones e tablets.

    O sucesso desse segundo formato depende de interfaces de toque mais intuitivas, que aproveitem recursos do próprio dispositivo, como câmeras para leitura de QR Code, sensores de localização e sistemas de pagamento, como carteiras digitais, pontos que o e-commerce tradicional (via desktop) não explora.

    Logo, a diferença entre e-commerce e m-commerce está na abrangência das formas de venda online: o primeiro é mais amplo, enquanto o segundo é mais restrito, porém igualmente funcional e essencial.

    Qual a importância do m-commerce no varejo digital?

    Esse formato de venda pela internet permite às marcas estarem presentes no dispositivo que o cliente acessa o tempo todo. A possibilidade de comprar por impulso, a qualquer hora e em qualquer lugar, é um diferencial competitivo enorme que ajuda a alavancar o negócio.

    Além disso, o mobile commerce facilita a adoção da estratégia omnichannel pois integra a experiência online com a loja física e atende com precisão o atual comportamento de compra dos brasileiros.

    Para esse cenário ficar mais claro, precisamos falar sobre o crescimento do m-commerce no Brasil.

    Uma pesquisa da Mobile Time/Opinion Box revelou que 97% dos brasileiros compraram produtos físicos pelo celular. Nos 30 dias anteriores à pesquisa (que data de novembro de 2024), 91% adquiriram via smartphone, um aumento de três pontos percentuais em relação ao ano anterior.

    O mesmo levantamento mostrou que, em um ano, o percentual de pessoas que compram quase todo dia via app e sites móveis subiu de 6% para 8%. E as que usam esse recurso ao menos uma vez por semana passaram de 15% para 20%.

    Logo, o m-commerce no varejo digital se tornou uma excelente maneira de capturar a atenção dos clientes que priorizam o celular e, assim, gerar novas oportunidades de vendas e faturamento.

    Quais as vantagens de trabalhar com mobile commerce?

    Para as empresas, os principais benefícios do m-commerce no varejo digital são:

    • entrega de um canal de venda, literalmente, na palma das mãos dos compradores, o que estimula a decisão de compra;
    • atendimento do novo perfil do consumidor, que está cada dia mais digital;
    • conquista das novas gerações de clientes de forma mais assertiva;
    • capacidade de capturar dados de geolocalização para disparar ofertas personalizadas e relevantes;
    • diminuição da barreira de entrada para novos consumidores ao oferecer uma experiência simplificada.

    Já para os clientes, estas são as vantagens que se destacam:

    • conveniência e praticidade na hora da compra;
    • mais segurança nos pagamentos devido à autenticação via biometria ou reconhecimento facial;
    • possibilidade de comprar de qualquer lugar, a qualquer momento, sem a necessidade de ligar um computador.

    O que não pode faltar em uma oferta de m-commerce?

    Sites responsivos, aplicativos leves e otimizados, fluxo de vendas simplificado, conteúdos personalizados e específicos para esse canal de vendas móvel, estratégias alinhadas, oferta diversificada de meios de pagamentos modernos e ágeis, são pontos cruciais para gerar mais conversões via mobile commerce e para explorar todo o potencial dessa solução.

    Entenda!

    Sites responsivos

    As empresas precisam desenvolver plataformas que abram as suas páginas corretamente em diferentes dispositivos móveis e adaptem o layout e os elementos de design automaticamente ao tamanho da tela do cliente.

    Aplicativos leves

    É fundamental desenvolver aplicativos “leves”, que possam ser abertos facilmente em diversos modelos de tablets e smartphones, sem travar ou gerar outros problemas semelhantes, para garantir que o cliente tenha acesso rápido ao catálogo de produtos.

    Fluxo de vendas simplificado

    Com etapas simples, reduzidas e que facilitem a aquisição, com menos cliques e apenas a quantidade de informações necessárias que o cliente precisa registrar para finalizar o checkout, como nome, e-mail e endereço de entrega.

    Conteúdos personalizados e específicos

    Principalmente a descrição dos produtos, mais otimizada para leitura rápida no celular, e imagens que carreguem rapidamente sem perder a qualidade.

    Estratégias alinhadas

    Como integrar o canal móvel com as lojas físicas. Essa coesão omnichannel garante que o cliente comece a compra em um lugar e termine em outro, sem interrupções na jornada.

    Oferta diversificada de meios de pagamento

    Cuidar dos meios de pagamentos é essencial porque essa oferta interfere diretamente na conclusão da compra.

    A diversidade de métodos, como Pix, cartões salvos e carteiras digitais, aumenta a conversão. Inclusive, oferecer opções rápidas, seguras e com pouca fricção reduz drasticamente a desistência de compra no momento do checkout.

    No que se refere à oferta de boas soluções de pagamento para alavancar o seu negócio, a nossa dica é a leitura do artigo: Futuro dos meios de pagamento: como preparar o seu negócio?

    Como adaptar o seu negócio para o m-commerce?

    Comece com uma auditoria da experiência móvel atual para identificar falhas, resolvê-las e, assim, garantir a responsividade dos canais de venda. Em seguida, invista na criação de um aplicativo/site intuitivo, com checkout simples e acesso a métodos de pagamento modernos, como Pix e carteiras digitais.

    Tenha em mente que a transição para o mobile commerce exige um planejamento direcionado para o aprimoramento da experiência do consumidor. Inclusive, a etapa de pagamento é um dos pontos mais sensíveis nas vendas pela internet, e no formato mobile commerce não é diferente.

    É crucial adaptar os canais de venda móveis para oferecer e receber diferentes métodos, que atendam às preferências do cliente com praticidade e, principalmente, segurança.

    A Zoop auxilia nessa construção com a oferta de uma solução de pagamento online completa, com cartão de crédito, Pix, boleto, link de pagamento e recorrência.Converse agora com um dos nossos consultores e descubra como aceitar os principais meios de pagamento diretamente no seu site ou aplicativo.

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