
Pix: saiba TUDO para oferecer na sua empresa e vender mais

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Entender tudo sobre o Pix para empresas é o primeiro passo para evoluir seus meios de pagamento e, claro, atender bem ao seu público, que quer pagar com mais facilidade e conforme sua preferência.
Os objetivos do Banco Central (BC) ao implementar esse sistema incluem principalmente a redução dos custos e do tempo das transferências e a fomentação da competitividade entre os players do setor, independentemente de seu porte e segmento.
E os números mostram que esse modelo de pagamento bate recordes mês a mês.
Para ter uma ideia, o dia 6 de junho de 2025 marcou mais um recorde: quase 280 milhões de transações em apenas um dia, conforme dados do BC.
E desde a sua criação em 2020, chegou a 175,47 milhões de usuários em maio de 2025, dos quais 159,92 milhões são pessoas físicas e 15,56 milhões, pessoas jurídicas.
Entretanto, apesar de ser o meio de pagamento mais usado no país, é comum que empreendedores tenham dúvidas sobre a utilização desse novo sistema.
Para entender a fundo o que é Pix, aproveite este texto para ver quanto impacta sua empresa, as vantagens e a opinião dos especialistas do setor sobre a adoção desse método!
O que é Pix?
O Pix é o sistema de pagamento instantâneo do Banco Central, que está disponível desde novembro de 2020. Atualmente, bancos, fintechs e demais instituições já implementaram a opção como um modelo de pagamento presencial e online.
Esse sistema permite a transferência de valores 24 horas por dia, 7 dias da semana. Justamente por essa característica, o sistema se torna uma excelente alternativa ao TED, DOC e boleto bancário.
Outra dúvida que surge é se o Pix é um aplicativo do Banco Central. E a resposta é não. Isso porque o sistema de pagamento instantâneo é uma solução financeira complexa que se conecta aos apps de bancos, fintechs, instituições de pagamentos e outros players.
O que são as chaves Pix?
As chaves Pix dizem respeito aos dados escolhidos pelo cliente que identificam, de forma simplificada, sua conta corrente, poupança ou de pagamento pré-paga.
Ou seja, a chave elimina a necessidade de informar todos os dados bancários na hora de fazer qualquer transação.
As chaves podem ser:
- Número do CPF;
- Número do CNPJ;
- Número do celular;
- Endereço de e-mail;
- Chave aleatória (conjunto de letras e números gerado pelo Banco Central).
A quantidade de chaves é limitada a 5 para pessoas físicas e 20 para pessoas jurídicas. Além disso, não é permitido o uso da mesma chave Pix em contas diferentes do mesmo titular.
As empresas são obrigadas a ter Pix?
O Pix é obrigatório apenas para as instituições financeiras autorizadas pelo BC que têm mais de 500 mil contas de clientes ativas, inclusive de depósito à vista, de poupança e de pagamento pré-pagas. Dessa forma, precisam oferecer iniciação por meio da inclusão manual dos dados, chaves, leitura de QR Code e Pix Copia e Cola.
O objetivo dessa regra é garantir que a maioria da população receba essa opção na hora de pagar e receber valores.
Já as empresas financeiras que ainda não chegaram aos limites oficializados pelo BC para pedir autorização de funcionamento como instituição de pagamento podem participar se desejarem. Porém, se atingirem 500 mil contas transacionais, devem pedir a adesão ao órgão em até 90 dias.
E as empresas não financeiras também se encaixam como participantes facultativas. Contudo, fica a reflexão se é vantajoso excluir essa opção dos meios de pagamento do seu negócio.
Afinal, segundo a pesquisa da Zoop em parceria com a PiniOn, 77% dos brasileiros usam e preferem esse método.
Ou seja, você pode perder muitas vendas se não aderir ao Pix.
Como funciona a taxa do Pix para empresas?
Apesar das conversas do governo sobre taxar o Pix para CNPJ, atualmente, apenas algumas instituições financeiras cobram efetivamente tarifas nas transações. Os valores variam conforme o tipo da operação e o plano de serviço do cliente, logo, não são padronizados.
Além disso, os valores podem ser fixos ou representarem um percentual do total da operação.
Segundo o site do BC, as pessoas jurídicas podem receber tarifas conforme determinadas situações, como:
- Envio (transferências): se o recebedor for pessoa física e usar o Pix com os dados da conta, chave ou iniciação de transação de pagamento; e se for pessoa jurídica e usar os dados da conta ou chave;
- Recebimento (vendas): caso seja um Pix Automático; e se o pagador for pessoa jurídica e/ou usar o serviço de iniciação, o Pix QR code ou outra forma associada ao Pix Cobrança.
Cabe destacar que o custo para bancos e fintechs cobrado pelo Banco Central é de R$ 0,01 a cada 10 operações.
Portanto, para encontrar as melhores condições para o seu negócio, pesquise as taxas em diversas instituições físicas ou online para escolher a ideal.
Em quais situações o Pix pode ser usado como meio de pagamento?
As empresas podem usar o Pix para a realização de qualquer pagamento e transferência, desde que o recebedor trabalhe com essa solução.
Ou seja, possibilita transferências em estabelecimentos comerciais físicos e online, de serviços, entre empresas e para pagar contas e impostos.
O Pix é uma solução de pagamento segura?
Sim, esse sistema é seguro tanto para quem paga quanto para quem recebe. O Banco Central, como órgão regulador, exige que as instituições participantes intensifiquem suas camadas de segurança.
Além disso, todas as informações relativas às transações são criptografadas, protegidas pelo sigilo bancário e pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Qual o limite do Pix?
O Banco Central não impõe limite a ser transacionado via sistema de pagamento instantâneo. Porém, as instituições que oferecem essa alternativa, caso queiram, podem definir limites aos clientes como forma de segurança.
Contudo, esse limite não pode ser inferior aos ofertados nas outras soluções. Por exemplo, se um banco ou fintech impõe o teto de R$ 10 mil para uma TED, seu Pix não pode ser inferior a esse valor.
Assim, terão destaque e se tornarão mais atrativos os players que oferecerem limites mais abrangentes de transação nesse novo sistema.
Como funciona o Pix Saque?
O Pix Saque, como o nome já indica, é uma funcionalidade que permite um cliente sacar dinheiro físico em qualquer estabelecimento comercial.
Por exemplo, o consumidor pode ir a uma loja varejista e solicitar a retirada de determinado valor da sua conta (seja corrente, de pagamento, poupança ou mesmo carteira digital).
O atendente, por sua vez, gera o Pix QR code para o cliente fazer a leitura com seu smartphone e, assim, concretizar a operação.
Para o varejo, essa possibilidade é vista como uma boa oportunidade de novos negócios, já que o consumidor irá ao estabelecimento para realização do saque. E, quem sabe, não aproveita e compra um produto ou contrata um serviço?
Dúvidas sobre o Pix: quais são as mais comuns?
Agora, de modo rápido, confira respostas para as principais dúvidas sobre o Pix no Brasil.
O Pix pode acabar com o TED e DOC?
O sistema de pagamento instantâneo do Banco Central é mais rápido, prático e barato do que as outras formas de transferências. Portanto, há uma forte tendência de que a TED e o DOC se tornem obsoletos com o tempo, principalmente ao considerar a rápida adesão e ascensão do Pix.
O DOC (Documento de Ordem de Crédito), por exemplo, já foi descontinuado como opção de pagamento ou transferência em janeiro de 2024 justamente pelo sucesso do Pix. Assim, perdeu espaço e relevância.
O Pix demora para cair na conta?
O tempo máximo estabelecido para concretização dos pagamento e transferências é de até 10 segundos. Ou seja, se um cliente realizar um pagamento para sua empresa, o valor estará disponível dentro desse prazo.
Dessa forma, as demais etapas da venda acontecerão também em menos tempo.
Entretanto, é importante frisar que o sistema pode passar por complicações, como o sinal da internet que afeta o envio da transferência.
É possível agendar pagamentos? Entenda o Pix Agendado
O sistema permite fazer o agendamento de pagamentos e transferências, funcionalidade que recebe o nome de Pix Agendado. Assim, a empresa pode agendar uma data para efetivar a transação.
E quando o dia chegar, o valor sairá da conta do pagador no prazo de 10 segundos para cair na conta do recebedor.
Como funciona o Pix Parcelado?
O Pix Parcelado permite dividir o valor de uma compra ou pagamento em parcelas, semelhante ao cartão de crédito. A instituição financeira paga o valor integral à empresa e o cliente quita as parcelas junto ao banco ou à fintech, com possíveis juros.
É uma alternativa prática para consumidores que desejam flexibilidade de pagamento e para empresas que querem oferecer mais opções, o que aumenta a conversão de vendas sem precisar de maquininhas.
O que é o Pix por Aproximação?
O Pix por Aproximação é uma forma de pagamento que une a tecnologia do sistema ao recurso de aproximação (NFC) disponível em smartphones e smartwatches. Dessa forma, o usuário só precisa aproximar o dispositivo de um terminal compatível para concluir a transação, sem digitar senhas (na maioria dos casos).
Essa modalidade oferece rapidez, segurança e praticidade para compras presenciais. Logo, é ideal para negócios que buscam reduzir filas e agilizar o atendimento.
Como cancelar um Pix? É possível?
De modo geral, cancelar um Pix após a confirmação não é possível, já que a transferência é instantânea e irrevogável. Caso o pagamento tenha sido para a conta errada ou com valor incorreto, a solução é entrar em contato com o recebedor e solicitar a devolução.
Em casos de fraude ou golpes, o cliente deve acionar imediatamente o banco ou a fintech para abrir uma contestação via Mecanismo Especial de Devolução (MED), conforme as regras do Banco Central.
Como gerar o Pix QR code para cobranças?
Para gerar o Pix QR code para cobranças, basta acessar o aplicativo ou sistema da sua instituição financeira e escolher a opção de “receber Pix” ou “gerar QR code”. É possível criar códigos estáticos (valor fixo e uso repetido) ou dinâmicos (valor específico para cada transação).
Essa ferramenta facilita o pagamento, evita erros de digitação e é amplamente utilizada por empresas para agilizar vendas, inclusive em lojas físicas, sites e redes sociais.
Saiba mais: O que é QR Code dinâmico? Guia para receber com esse recurso
Como fazer Pix com a conta da minha empresa?
É fácil aprender como fazer Pix com a conta da sua empresa: acesse o internet banking ou aplicativo da instituição financeira, escolha a opção “Pix” e selecione se pagará via chave, QR code ou dados bancários. Informe o valor e confirme a operação com sua autenticação habitual.
Essa agilidade é ideal para transferências a fornecedores, parceiros e colaboradores.
Quais são as novas regras do Pix?
O Banco Central e a Receita Federal anunciaram mudanças importantes para aumentar a segurança e a transparência no uso desse sistema. As novas regras do Pix afetam tanto pessoas físicas quanto empresas, e é essencial que empreendedores estejam atentos para evitar problemas e aproveitar suas vantagens.
Entre as principais mudanças, destacamos:
- Aumento da segurança nas transferências: as instituições poderão reter temporariamente valores suspeitos para análise, o que reduz o risco de fraudes;
- Informações mais detalhadas nas transações: passa a ser obrigatório informar a finalidade do pagamento em alguns casos, o que ajuda o monitoramento contra lavagem de dinheiro;
- Exigências fiscais para empresas: pela Receita, empresas que usam Pix e cartões precisarão declarar as transações com mais clareza e integrarem essas informações ao sistema de cruzamento de dados;
- Monitoramento mais rigoroso: operações acima de determinados valores podem ter verificação extra de identidade.
Portanto, as novas regras do Pix tornam o sistema ainda mais confiável, mas exigem que empresas e usuários mantenham seus cadastros atualizados e adotem boas práticas de segurança no dia a dia.
Leia também: Futuro dos meios de pagamento: como preparar o seu negócio?
Quais as principais vantagens do Pix para sua empresa?
São várias as vantagens que sua empresa terá ao oferecer o Pix aos clientes e parceiros de negócios. A primeira que podemos destacar é o acréscimo de mais uma solução ao seu cliente, o que estimula as vendas. Sem falar que as transações costumam ter taxas mais baixas do que operações por cartão, por exemplo.
Giancarllo Melito, advogado na área de tecnologia e meios de pagamento, ressaltou outras vantagens durante a entrevista para a Zoop no artigo “O que é Pix e quais as oportunidades que a nova regulamentação pode gerar?”. De acordo com ele:
- É um processo totalmente seguro, que funciona em um ecossistema elaborado e coordenado pelo Banco Central;
- A solução tem custos de transações bem menores do que as opções atuais;
- O processo que pode ser realizado por diferentes canais, o que facilita a operação;
- Viabiliza a participação de instituições de pagamento que não têm a autorização do Bacen para operar e que não fazem parte do SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro).
O que muda para o varejo com o sistema de pagamento instantâneo?
Além da opção de saque, que é uma possibilidade com grande poder atrativo, o varejo teve mudanças bem positivas e significativas ao oferecer o Pix como um dos seus meios de pagamento.
Por exemplo, o e-commerce hoje tem o tempo de finalização do processo de venda bastante otimizado.
Se antes era preciso esperar a compensação dos boletos, que podem levar até 3 dias úteis, ou mesmo a aprovação do pagamento via cartão de crédito, com o Pix, o processo acontece instantaneamente.
Dessa forma, as marcas podem liberar os produtos e/ou serviços aos clientes em bem menos tempo, o que aprimora sua experiência de compra.
Além disso, os custos reduzidos geram mais oportunidades de oferecer descontos aos clientes que pagarem por meio do sistema de pagamento instantâneo.
E mais: ao considerar que os valores entram na conta mais rápido, os varejistas têm a chance de utilizar seus lucros também de forma mais breve.
Bruno Diniz, co-fundador da Spiralem e professor no curso sobre Fintechs da FGV e no MBA da USP ESALQ, ressalta que:
“Acredito que o Pix será um importante aliado do lojista, visto que terá custos mais baixos do que os demais instrumentos tradicionais de pagamento (como o cartão de débito) e permitirá o recebimento instantâneo dos recursos, algo que tende a reduzir a necessidade de crédito. Sendo assim, o empreendedor terá mais flexibilidade financeira para investir em sua operação”.
A opinião dos especialistas do setor sobre o Pix
Conversamos com alguns dos maiores especialistas do mercado de serviços financeiros e perguntamos quais as principais transformações que eles acreditam que o Pix pode proporcionar às empresas.
Confira a seguir o ponto de vista de cada entrevistado.
Carlos Eduardo Brandt
Chefe adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central
“É importante destacar que o Pix é democrático e universal, feito para todos: cidadão comum, pequenos, médios e grandes negócios e, também, governo. Ou seja, todos têm potencial de se beneficiar com essa solução.
Para as empresas, o Pix reduz o custo de recebimento e, com a disponibilidade imediata dos recursos, possibilita uma melhor gestão financeira e reduz a necessidade de crédito.
Esse meio de pagamento também permite que informações agregadas cursem juntamente com a ordem de pagamento, o que tem grande potencial de transformar a automação das empresas.
Como o principal dispositivo para pagar com Pix é o celular do cliente, podem surgir inovações nos checkouts, trazendo agilidade e comodidade aos consumidores, reduzindo o custo operacional e eliminando filas.
No comércio eletrônico, a solução ainda otimiza a gestão do estoque e a logística de envio dos produtos. Além de reduzir custos, o Pix tem enorme potencial para transformar a jornada dos clientes e aumentar a eficiência do negócio.”
Mariana Cerone
Head of Marketing, Products & CX na UP Brasil
“O Pix traz a desburocratização para meios de pagamentos. Imagina viver em um mundo em que não temos horário pré-definido para realizar transferências bancárias?
Pois essa é a nova realidade com o Pix: transações efetuadas 24h por dia, compensadas imediatamente, todos os dias, inclusive finais de semana e feriados!
Na minha opinião, a solução abre um leque de possibilidades para as empresas brasileiras e é uma excelente oportunidade de aumentar o consumo.
Por exemplo, para o varejo brasileiro, o boleto bancário ainda é um meio de pagamento relevante, representando mais de 20% das transações comerciais no e-commerce, simplesmente pelo fato de muitos brasileiros não terem cartão de crédito ou ainda serem desbancarizados.
Pensando nesse público, o Pix vem para facilitar as transações, pois rapidamente você poderá comprar um item em algum e-commerce e será imediatamente compensado.
É o fim de ter que esperar pelo menos 2 dias úteis para aguardar a compensação do boleto para, a partir desse ponto, começar a separar os seus produtos.
No entanto, ainda vejo um desafio de tranquilizar a população em questões relacionadas à segurança desse tipo de transação. Por isso, vamos acompanhar as cenas dos próximos capítulos!”
Giancarllo Melito
Advogado e sócio do Barcellos & Tucunduva
“O Pix traz grande transformação para todo o sistema de pagamento no Brasil. No que tange às empresas, podemos destacar três frentes principais.
Inicialmente, no que se refere ao recebimento de valores pelas empresas, o fato desse ser instantâneo possibilita a antecipação de caixa para as empresas, uma vez que não necessitarão aguardar para receber um valor, ainda que pago à vista pelo pagador.
A diminuição da inadimplência, face à possibilidade de se auferir a realização do pagamento no momento da entrega do produto ou serviço.
Um melhor atendimento ao cliente, possibilitando o fornecimento do serviço de modo imediato ao pagamento, por exemplo, no fornecimento de energia elétrica que havia sido cortada por inadimplência, tão logo ocorra o pagamento da fatura vencida.
Sobre o pagamento de valores pelas empresas, destacamos a redução dos custos de transação, face à taxa do Pix ter um custo inferior à TED ou ao DOC e ao aumento significativo da concorrência de provedores de serviços de pagamento.
Adicionalmente, há a possibilidade de melhorar a negociação de preço com o seu fornecedor, tendo em vista a segurança desse no recebimento do valor, face à instantaneidade do pagamento.
Por fim, considerando algumas atividades específicas, destacamos o aumento de venda no e-commerce, devido à diminuição de “desistências” com o não pagamento do boleto. bem como a migração de pagamentos de pequeno valor para o mundo eletrônico, antes inviável pelo custo de transação da TED ou do DOC.
Em síntese, muitas serão as mudanças e as oportunidades para todos os envolvidos”.
Eduardo Bruzzi
Sócio na BBL | Becker Bruzzi Lameirão Advogados
“O Pix, inegavelmente, confere maior velocidade e dinamismo aos pagamentos realizados diariamente pela população e pelas empresas brasileiras.
Tanto para as empresas físicas, como para aquelas que operam em ambiente digital, é possível afirmar que a grande transformação com essa solução é o aprimoramento da experiência do cliente no ato de pagamento e a redução de custos para as empresas.
Por se tratar de um pagamento de disponibilidade imediata, promete ser uma alternativa direta às transferências realizadas via DOC e TED, bem como aos pagamentos realizados por meio de cartão de débito e boletos bancários, instrumentos que hoje têm limitações e custos elevados quando comparados com o Pix.
Essa transformação reflete não apenas na relação das empresas com seus clientes, mas também nos pagamentos a fornecedores, colaboradores e Fisco, tratando-se, assim, de um importante instrumento de simplificação das relações empresariais”.
Bruno Diniz
Co-fundador da Spiralem e professor no curso sobre Fintechs da FGV e no MBA da USP ESALQ
“O Pix tem potencial para impactar positivamente o fluxo de caixa das empresas, em especial das pequenas e médias, em função do recebimento instantâneo de recursos por ser um meio de pagamento com custos inferiores, comparado às outras alternativas do mercado.
Esse recebimento instantâneo a baixo custo tende a reduzir a necessidade de utilização de instrumentos de crédito de curto prazo por parte dessas empresas.
Em paralelo, o novo sistema estimulará a entrada de fintechs e de Big Techs na arena dos serviços financeiros nacionais, ampliando a competição junto aos players estabelecidos, o que se reverterá em um leque mais amplo de soluções convenientes e baratas para os empreendedores”.
O que sua empresa precisa fazer para receber via Pix?
Para receber via Pix de forma prática, segura e integrada, sua empresa precisa contar com uma infraestrutura robusta e flexível como a da Zoop, marca do grupo iFood especializada em soluções de pagamentos.
Com a Zoop, você centraliza diferentes meios de pagamento, como Pix, cartões, carteiras digitais e Tap to Pay, em uma única plataforma, o que garante jornadas de compra unificadas, tanto no ambiente online quanto presencial.
Ou seja, você permite que o cliente escolha como pagar, o que aumenta a conversão e a satisfação.
Além disso, a solução oferece recursos valiosos, como split de pagamentos, conciliação financeira simplificada e total aderência às normas de segurança exigidas pelo mercado. Para o Pix, você pode receber via checkout online, maquininhas ou QR code estático e dinâmico.
Veja a seguir como funciona o Pix da Zoop!
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