
7 vantagens de um gateway de pagamento [Guia completo]

As vantagens de um gateway de pagamento vão muito além da simples facilitação das transações financeiras. Essa solução oferece mais segurança, eficiência e uma experiência de compra otimizada para os clientes, o que a torna indispensável para empresas que buscam crescimento sustentável.
Na prática, a ferramenta atua como um intermediário entre o consumidor, a empresa e as instituições financeiras. Seja no e-commerce ou no varejo físico, essa tecnologia é fundamental, especialmente em um cenário no qual as vendas online seguem em ascensão.
Para se ter uma ideia desse crescimento, de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o faturamento do e-commerce brasileiro atingiu R$ 204,3 bilhões em 2024, enquanto o número de compradores online chegou a 91,3 milhões.
Diante desse cenário promissor, contar com as ferramentas certas faz toda a diferença para impulsionar seu negócio. A seguir, apresentamos as 7 principais vantagens de um gateway de pagamento e como essa solução pode transformar o seu sistema financeiro.
Neste artigo, você confere os seguintes tópicos:
- o que é um gateway de pagamento;
- como funciona um gateway de pagamento;
- qual é a relação de um gateway com a segurança das transações;
- qual é o impacto de um gateway na experiência do cliente;
- vale a pena investir em um gateway de pagamento;
- 7 vantagens de um gateway de pagamento;
- como escolher o gateway de pagamento da minha empresa;
- conheça a solução da Zoop.
Boa leitura!
O que é um gateway de pagamento?
O gateway de pagamento é uma tecnologia que conecta negócios — tanto online quanto físicos — com instituições financeiras, como bandeiras de cartão, para confirmar transações digitais via cartão de crédito e débito. A ferramenta também possibilita a integração com outros métodos populares, como Pix, boleto bancário e carteiras digitais.
Entretanto, algumas dessas opções não exigem a comunicação com bandeiras, como Elo, Visa e MasterCard. Enquanto o boleto é um instrumento bancário, o Pix é de responsabilidade direta do Banco Central.
No caso de pagamentos com cartão, o gateway verifica as seguintes informações do consumidor:
- data de validade;
- número do cartão;
- código de segurança com três dígitos;
- identidade do responsável por meio do 3D Secure;
- fundos na conta.
No caso do Pix e do boleto bancário, o Banco Central e a instituição emissora do documento, respectivamente, avaliam a autenticidade da operação.
Por meio de uma analogia simples, o gateway de pagamento é similar à maquininha de cartão que o lojista, em um estabelecimento físico, disponibiliza ao cliente para fechar negócio.
A diferença é que, além de processar transações online, a tecnologia também se integra aos terminais de pagamento presenciais na infraestrutura de uma plataforma adquirente.
Essa conexão entre os meios online e físicos permite que empresas adotem uma experiência omnichannel e unified commerce, que facilita tanto a gestão financeira do negócio quanto a experiência do cliente.
Leia também: Unified Commerce: por que vai além do omnichannel?
Como funciona um gateway de pagamento?
De forma simples e objetiva, entenda como funciona um gateway de pagamento, na prática:
- o cliente acessa a loja virtual ou realiza uma compra em um estabelecimento físico, seleciona os produtos e segue para o checkout;
- ele escolhe o método de pagamento mais conveniente para concluir a compra, preenche os dados (caso necessário) e confirma o pagamento;
- o gateway de pagamento recebe automaticamente as informações da transação, como valor e forma de pagamento, e as encaminha para as bandeiras de cartão (no caso de crédito ou débito) ou para outras entidades responsáveis pelo processamento, como o Banco Central (no caso de Pix) ou instituições emissoras (para boletos);
- as bandeiras de cartão, como Visa, MasterCard e Elo, verificam se há saldo suficiente na conta do cliente para aprovar a operação;
- a loja recebe a notificação de recusa ou confirmação do pagamento e repassa a informação ao consumidor;
- após essa etapa, o adquirente entra em ação para capturar os valores da compra e liquidá-los na conta final da empresa.
Portanto, como você pode ver, o gateway de pagamento não é o responsável direto por finalizar a transação. Na verdade, a ferramenta apenas faz a intermediação com a bandeira para a confirmação da operação.
O restante é responsabilidade de uma estrutura mais complexa, como uma plataforma de pagamento, que trabalha em conjunto com a instituição bancária para depositar os valores na conta de destino.
Leia também: O que é adquirente? Qual a diferença para o subadquirente? Saiba tudo!
7 vantagens de um gateway de pagamento
Confira sete vantagens de um gateway de pagamento para seu negócio, seja no e-commerce ou no varejo físico:
- variedade de pagamentos, pois a solução não se limita a transações no crédito ou no débito, mas também em carteiras digitais, Pix e boleto bancário;
- segurança de dados com criptografia, mecanismos de autenticação, controle de acessos e certificados regulatórios de boas práticas;
-
- checkout mais ágil, conveniente e intuitivo, com rápida confirmação da operação;
- rápida integração com qualquer estrutura de e-commerce, plataformas de marketplace, sistemas de ponto de venda (PDV) e outras soluções de pagamento;
- geração automática de relatórios de gestão com insights valiosos sobre o fluxo de pagamentos;
- escalabilidade que acompanha o crescimento das vendas da empresa;
- automação de processos que reduzem o trabalho manual, erros humanos e, consequentemente, eventuais prejuízos.
Qual é a relação de um gateway com a segurança das transações?
Uma das principais vantagens de um gateway de pagamento é a segurança. Esse elemento é crucial, uma vez que a ferramenta compartilha dados sigilosos entre o cliente, a empresa e as instituições financeiras.
São várias as frentes de proteção que estão sob a responsabilidade da plataforma, como proteção de dados, prevenção de fraudes e conformidade regulatória. Confira!
Proteção de dados
O gateway de pagamento usa criptografia para codificar e proteger a transmissão de informações sigilosas da ação de hackers.
Além disso, a ferramenta monitora a ação de eventuais invasores que alterem dados durante o processo e gerencia os mecanismos de autenticação que protegem o sistema.
Prevenção de fraudes
O gateway conta com processos de automação que verificam o histórico de transações da empresa e do cliente com o intuito de identificar eventuais anomalias em operações.
Ou seja, caso surja uma compra suspeita com um valor fora do comum, é responsabilidade da ferramenta interferir para evitar fraudes.
Além disso, há também um recurso de análise de riscos, que insere automaticamente novas camadas de autenticação para dar mais transparência e proteção ao processo.
Conformidade regulatória
Para operar legalmente com transações online e presenciais, todo gateway deve cumprir uma série de conformidades regulatórias que garantem a proteção dos dados e a segurança das operações.
Uma das certificações é o PCI DSS, obrigatório para executar transações com cartões de crédito e débito.
Além disso, os gateways precisam cumprir as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que define parâmetros para gerenciar e proteger os dados privados de clientes no ambiente digital.
Qual é o impacto de um gateway na experiência do cliente?
Facilidade, segurança e conveniência são três aspectos da implementação de um gateway de pagamento, seja em lojas online ou físicas. Essa solução otimiza a experiência do cliente ao tornar as transações mais rápidas, protegidas e acessíveis.
As compras digitais, especialmente via smartphones, dão forma a um novo perfil de consumo que busca mais conveniência e agilidade para fazer transações de qualquer hora e lugar.
A pesquisa da ABComm, citada na introdução, por exemplo, mostra que 55,5% do faturamento do e-commerce em 2024 veio de dispositivos móveis.
Portanto, para as marcas se conectarem cada vez mais com os clientes, o investimento em gateways de pagamento seguros e eficientes é fundamental.
Afinal, o checkout é a cereja do bolo da jornada de compra. Aqui, qualquer motivo para frustração pode ser o suficiente para levar o consumidor a buscar novas alternativas com os concorrentes.
As vantagens de um gateway de pagamento solucionam todas essas demandas. Já mencionamos como a segurança é uma característica importante da ferramenta, mas outras duas merecem destaque.
A primeira delas é a diversidade de opções para o checkout, como boleto bancário, Pix, débito, crédito e carteiras digitais. São alternativas que contemplam tanto os consumidores mais tradicionais quanto os modernos.
Por fim, o gateway propicia agilidade na conexão e aprovação de pagamentos para que empresas e clientes se beneficiem de uma confirmação rápida e sem atritos.
Vale a pena investir em um gateway de pagamento?
Sim, investir em um gateway de pagamento vale a pena, já que é essencial para aumentar conversões, garantir segurança e melhorar a experiência do cliente.
Estudos da True Layer apontam que:
- 87% dos consumidores sentem frustração com os métodos de pagamento online;
- 65% consideram a segurança o fator mais importante ao finalizar uma compra;
- 50% abandonam o carrinho ao precisar inserir dados manualmente.
Negócios que não adotam soluções modernas, ágeis e seguras tendem a perder vendas e prejudicar a relação com o público. Por outro lado, um gateway eficiente reduz atritos no checkout, melhora a satisfação do cliente e fortalece a marca no mercado.
Além disso, empresas que investem em um gateway próprio minimizam prejuízos com processos automatizados e ganham mais autonomia na gestão financeira, o que é ideal para garantir um controle mais estratégico dos recebimentos.
Ou seja, um gateway de pagamento não é apenas uma opção, mas um diferencial competitivo para qualquer negócio que busca crescimento e fidelização de clientes.
Leia também: Meios de pagamento da Zoop: como melhoram a experiência dos clientes?
Como escolher o gateway de pagamento da minha empresa?
Veja em quais características ficar de olho na hora de escolher o gateway de pagamento da sua empresa:
- pesquise qual oferece o melhor custo-benefício, ou seja, que combina preços atrativos com boas funcionalidades;
- avalie o valor das taxas de adesão e de transação, mensalidades, processos de integração e aquisição de recursos adicionais;
- verifique a diversidade de opções de pagamento (o ideal é disponibilizar débito, crédito, boleto, Pix, carteiras digitais e integração com terminais presenciais, como as famosas maquininhas);
- veja se a solução possui uma integração ágil e simplificada com plataformas de e-commerce, marketplaces e sistemas de ponto de venda (PDV);
- atente-se às configurações de desempenho e escalabilidade, ou seja, se a ferramenta lida bem com um grande volume de transações;
- verifique a disponibilidade de recursos de customização de cobranças, como split de pagamentos e pagamento recorrente.
Leia também: Como escolher um sistema de pagamentos? 4 dicas.
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