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    Pagamento em marketplace: por que ter uma estrutura própria?

    06 de outubro de 2025
    Por Redação
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    O pagamento em marketplace deixou de ser apenas uma commodity técnica que terceiros operam e passou a desempenhar um papel estratégico para o crescimento das plataformas de venda digitais.

    Um dos principais motivos é que o modo como o dinheiro circula entre consumidores, vendedores e o próprio site/app de venda impacta diretamente a experiência dos usuários, a velocidade das transações comerciais e a margem de lucro da operação.

    Para você ter uma ideia, a 50ª Edição do WebShoppers da NIQ Ebit revelou que 90% dos clientes consideram o checkout um diferencial essencial das marcas.

    Inclusive, ao se depararem com poucas opções ou sistema de pagamento instável, veem a jornada de compra como uma experiência negativa que influencia diretamente suas avaliações.

    A pesquisa também revelou que o e-commerce brasileiro cresceu 18,7% no primeiro semestre de 2024 e atingiu R$ 160,3 bilhões em vendas.

    Assim, à medida que a disputa por espaço aumenta, fica mais clara a importância de os gestores encontrarem maneiras de diferenciar suas plataformas de vendas online.

    Abandonar a dependência de gateways e adquirentes para desenvolver estruturas próprias de pagamento é um dos caminhos para ganhar autonomia. Com essa mudança, é possível coletar dados valiosos e usá-los para embasar estratégias de vendas, reduzir custos operacionais e, principalmente, manter o controle sobre a jornada do cliente, do início ao fim.

    Neste artigo, explicaremos a importância do meio de pagamento em marketplace e como internalizar essa etapa do processo de vendas. Confira e transforme o seu negócio!

    Por que internalizar pagamentos em marketplaces?

    Internalizar pagamentos em marketplaces é uma abordagem que reduz custos, acelera a inovação, melhora a experiência dos vendedores e clientes finais, e transforma dados em ativos estratégicos. Essa dinâmica fortalece a estrutura da plataforma de venda, fideliza sellers e consumidores e amplia as fontes de receita do negócio principal.

    Ao contar com processos próprios de recebimento e divisão de valores, o marketplace deixa de ser somente um canal de vendas e se torna um ecossistema financeiro, e quem controla o pagamento, controla o negócio, os dados, a margem de lucro e a jornada dos clientes finais. Entenda!

    Reduz custos com intermediários

    Ao assumir o comando da infraestrutura de pagamentos, os gestores eliminam da lista de compromissos financeiras as taxas que os gateways, adquirentes e subadquirentes cobram — como as relacionadas ao split de pagamento, MDRs (Merchant Discount Rate, ou Taxa de Desconto do Comerciante, em português) e tarifas de conciliação.

    Com menos gastos com intermediários, a margem de lucro aumenta e há mais recursos disponíveis para reinvestir no negócio.

    Aumenta a velocidade de inovação

    Com uma stack (soluções de meios de pagamento) própria, fica mais fácil criar e lançar soluções financeiras sob medida para parceiros de negócio e clientes finais, como programas de crédito, seguros e modelos de pagamento diferenciados.

    A autonomia encurta ciclos de desenvolvimento e acelera a adaptação do marketplace às demandas do mercado.

    Melhora a experiência do usuário (UX)

    Internalizar pagamentos em marketplace resulta em liquidações mais rápidas, repasses previsíveis e menos fricção no checkout.

    O controle direto sobre a jornada financeira reduz falhas nos processos de cobrança, diminui o abandono de carrinho, aprimora o processo de divisão de valores com os vendedores, além de garantir uma experiência mais fluida para todos os que usam a plataforma de venda.

    Gera dados que funcionam como ativo estratégico

    A gestão interna dos meios de pagamentos em marketplace oferece acesso direto a dados comportamentais, históricos de compras, risco de inadimplência e padrões de consumo dos compradores.

    Essas informações contribuem para decisões estratégicas, segmentações mais precisas e criação de produtos financeiros personalizados que ajudam a atrair e reter vendedores e clientes finais.

    Dica! Não deixe de ler o artigo: “O que é hiperpersonalização e por que ajuda a fidelizar clientes?

    Promove a fidelização de sellers e consumidores

    Com autonomia sobre os fluxos financeiros, os gestores do marketplace têm a chance de criar e oferecer benefícios aos seus parceiros de negócio e consumidores, como antecipação de recebíveis, cashback, parcelamentos exclusivos e carteiras digitais.

    Essas vantagens aumentam o engajamento e reduzem a rotatividade de parceiros e clientes.

    Leia também: “Ofereça as melhores formas de pagamento para aumentar as vendas

    Viabiliza a construção de um ecossistema financeiro interno

    Ao internalizar os pagamentos em marketplace, a plataforma de venda online passa de uma simples intermediária do fluxo comercial de quem vende e quem compra, e se posiciona como um hub financeiro completo.

    Essa transformação abre novas oportunidades de receita, fortalece o branding e atrai parceiros estratégicos que buscam por soluções comerciais mais integradas e alinhadas com os seus modelos de negócio e público-alvo.

    Não deixe de ler o artigo: “Escolha a melhor plataforma de pagamento para marketplace!

    O case das big techs e marketplaces globais

    Os meios de pagamento são impulsionadores de vendas, e uma prova é que 80% dos brasileiros já desistiram de uma compra porque não puderam pagar da maneira que queriam.

    As gigantes do varejo entenderam esse cenário e o usaram a favor do crescimento das suas marcas. Amazon, Mercado Livre, Shopee e Alibaba, por exemplo, começaram como marketplaces e evoluíram para infraestrutura de pagamento própria (Amazon Pay, Mercado Pago, ShopeePay e Alipay).

    Assim, deixaram de ser intermediadoras de vendas e se tornaram provedoras de soluções financeiras completas, com oferta de crédito, seguros, carteiras digitais, programas de fidelidade e serviços para sellers.

    Ao verticalizar os pagamentos, essas empresas reduziram a dependência de terceiros, aumentaram a margem operacional e criaram experiências mais integradas. Mais do que processar as transações, passaram a monetizar cada etapa do fluxo financeiro e fortaleceram o vínculo com clientes e parceiros comerciais.

    A monetização acontece porque, ao controlar a infraestrutura de pagamentos, os responsáveis pela plataforma de vendas acessam dados valiosos em tempo real, identificam padrões de consumo, analisam o comportamento de risco e têm a chance de oferecer produtos financeiros com alto potencial de margem de lucro, como antecipação de recebíveis, crédito para sellers, seguros embutidos e programas de fidelidade com cashback.

    Cada um desses serviços gera receita adicional, aprofunda o relacionamento com os usuários e amplia o tempo de permanência em seu ecossistema.

    O meio de pagamento em marketplace deixa de ser um custo operacional e se torna uma ferramenta de crescimento, monetização e inteligência de negócios.

    pagamento em marketplace

    Quais os benefícios concretos de ter uma stack própria?

    Ter uma stack própria — isto é, um sistema de pagamentos interno — é extremamente vantajoso para a estratégia de crescimento do marketplace. Abaixo, listamos os principais benefícios. Veja!

    1. Controle de ponta a ponta

    Com o próprio ecossistema de meios de pagamento em marketplace, os gestores e seus times têm controle total de operações críticas, como split de pagamento, liquidação, conciliação, gestão de chargebacks e compliance regulatório.

    Esse domínio elimina gargalos operacionais, reduz falhas e garante previsibilidade nos repasses, os quais são pontos decisivos para elevar a confiança dos sellers e dos consumidores finais.

    2. Time to market mais ágil

    A infraestrutura interna permite testar e lançar produtos financeiros diretamente na base ativa do marketplace. MVPs (Minimum Viable Product, ou Produto Mínimo Viável, em português) ganham velocidade e passam por fluxos de melhoria contínua devido aos dados que o sistema de pagamentos gera.

    Essa dinâmica reduz o tempo entre a ideia, a validação e a monetização da oferta, algo impossível de atingir com fornecedores terceirizados e processos de desenvolvimento engessados.

    3. Mais margem

    Ao eliminar intermediários, como adquirentes e subadquirentes, há menos custos operacionais e, por consequência, aumento da margem de lucro sobre cada transação financeira.

    Além disso, o marketplace passa a gerar uma nova receita sobre o próprio fluxo financeiro, comissões personalizadas, spreads de crédito e monetização de serviços agregados. O pagamento deixa de ser um custo fixo e se torna uma fonte ativa de lucro.

    4. Serviços para sellers e creators

    Com autonomia financeira, o marketplace tem a chance de oferecer soluções sob medida para sua base, a exemplo de contas digitais, cartões private label, capital de giro, maquininhas com a própria marca e serviços de crédito com taxas mais competitivas.

    Essas ofertas fortalecem o vínculo com quem vende na plataforma e evitam o interesse em migrar para algum concorrente da plataforma de vendas.

    5. Ponte para embedded finance

    A internalização de uma estrutura própria de meios de pagamento em marketplace é uma solução operacional que também funciona como uma base para estratégias mais atuais e modernas, como embedded finance.

    Trata-se da inclusão de produtos e serviços financeiros próprios ao portfólio de negócios que não são nativos desse setor.

    Significa, portanto, oferecer soluções financeiras integradas ao contexto da jornada de venda e de compra, como crédito contextual, seguros vinculados a produtos ou soluções de pagamento invisíveis.

    Ao trabalhar dessa forma, o marketplace evolui de canal de venda para um provedor de experiências completas, na qual tanto quem vende quanto quem compra encontra tudo o que precisa em um só lugar.

    Entenda melhor no artigo: “O que é embedded finance: vale a pena? Saiba tudo!

    Quais os desafios e cuidados da internalização de pagamento em marketplace?

    Ter um stack de pagamentos próprio é extremamente vantajoso para o crescimento do marketplace. Contudo, criar essa infraestrutura do zero não é a melhor alternativa.

    Além da necessidade de desenvolver o sistema inteiramente do início — o que demanda tempo, requer expertise técnica acentuada e alto investimento financeiro — os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento e implementação precisam conhecer profundamente sobre leis, normas e regulamentações. Aqui, qualquer erro leva a sérios problemas com os órgãos regulamentadores.

    Veja, abaixo, os principais pontos de atenção de um processo de internalização de pagamento em marketplace e como resolver cada desafio.

    1. Regulação e licenciamento

    Para uma empresa trabalhar com soluções financeiras próprias, é obrigatório atender às normas do Banco Central e, conforme o caso, obter licenças específicas, como instituição de pagamento emissora de moeda eletrônica ou iniciadora de transação de pagamento (ITP). Esse processo é criterioso e envolve governança, controles internos e capital mínimo.

    Uma alternativa viável para escalar com segurança é estabelecer parcerias com fintechs reguladas e adotar uma plataforma de pagamento white label, que oferece compliance pronto, sem a complexidade do licenciamento direto.

    2. Complexidade técnica

    O desenvolvimento de um stack financeiro exige competências específicas em arquitetura de sistemas, segurança da informação, gestão de riscos e operações reguladas, áreas que vão além da expertise tradicional de tecnologia de marketplaces.

    Formar times com cultura de fintech ajuda a garantir que o produto seja seguro, escalável e alinhado às exigências regulatórias e de mercado. Sem essa base técnica, há riscos de falhas operacionais e exposição a sanções.

    Entretanto, ter uma equipe interna com esse perfil eleva os custos da implementação da estratégia. Aqui, novamente, o mais interessante é explorar expertise externa, como as que as fintechs as a service oferecem.

    3. Construir ou terceirizar com inteligência

    A decisão entre construir um stack de pagamentos internamente ou integrar soluções de terceiros deve considerar diferentes critérios, como maturidade do marketplace, velocidade de lançamento e capacidade de gestão.

    A Zoop, por exemplo, oferece plataformas completas para habilitar serviços, como split de pagamento, liquidação, emissão de cartões com a própria marca, e tudo com flexibilidade para customização e com compliance integrado.

    Essa parceria acelera a entrada no mercado, mitiga risco e mantém os gestores e seus times livres para dedicarem atenção e tempo no core do marketplace.

    Este artigo ajudará você a tomar a sua decisão: “O que é a Zoop? Veja as soluções da fintech líder do mercado

    Qual o papel das fintechs B2B na viabilização de pagamentos em marketplace?

    Como você viu, a internalização dos meios de pagamento em marketplace exige uma base robusta de tecnologia, segurança e conformidade regulatória. É justamente nesse ponto que entram as fintechs B2B, como a Zoop, que atuam como a “infraestrutura da infraestrutura” e oferecem em uma única plataforma tudo o que o negócio precisa para criar o seu sistema de pagamento.

    O papel das fintechs é viabilizar a operação financeira de marketplaces que desejam oferecer produtos e serviços bancários próprios, sem a obrigatoriedade de se tornarem uma instituição financeira regulada, de fato.

    Essas plataformas fornecem soluções white label, que permitem ao marketplace lançar, com a própria marca, diferentes recursos e produtos, como split de pagamento, contas digitais, carteiras, emissão de cartões, crédito e antecipação de recebíveis.

    Todas essas soluções contam com compliance embarcado, alto nível de segurança, gestão de risco integrada e escala garantida por tecnologia modular e APIs prontas para integração.

    Ao adotar esse modelo, os gestores do marketplace não precisam se preocupar com a complexidade de um processo de licenciamento junto ao Banco Central. 

    Como essa etapa é de responsabilidade da fintech que fornece a tecnologia, o negócio ganha agilidade para validar produtos, gerar novas receitas, aprimorar a experiência do usuário e operar em um ambiente devidamente regulado.

    Atualmente, marketplaces de diferentes segmentos já usam as infraestruturas das fintechs para criar e lançar soluções financeiras e, assim, aumentar seu poder de fidelização, monetização e diferenciação de marca.

    Conheça este case de sucesso entre a Zoop e a OLX e entenda melhor.

    Vantagens de fechar parceria com uma fintech as a service

    Ao firmar parceria com uma fintech as a service, como a Zoop, para internalizar pagamentos em marketplace, o negócio obtém diversas vantagens, como:

    • time to market acelerado: fintech já oferece infraestrutura pronta, com APIs integráveis, o que permite lançar soluções, como split, carteira digital e crédito em semanas, em pouco tempo;
    • compliance embarcado: a operação ocorre sob o guarda-chuva regulatório da fintech, o que garante segurança jurídica e alinhamento com as exigências do Banco Central, sem que o marketplace precise se licenciar;
    • redução de custos operacionais e técnicos: essa parceria evita a construção do stack do zero, reduz gastos com equipe, segurança, certificações e manutenção de infraestrutura crítica;
    • personalização com marca própria (plataforma white label): o marketplace tem a chance de oferecer serviços financeiros com sua própria identidade visual e reforçar o posicionamento da marca e o vínculo com a base de sellers e clientes;
    • escalabilidade comprovada: a fintech já opera com múltiplos clientes e transações em volume, o que garante estabilidade e capacidade de crescer com o marketplace;
    • suporte especializado: a parceria inclui times experientes em meios de pagamento, segurança, riscos e UX financeira, que orientam desde a arquitetura até a operação no dia a dia;
    • possibilidade de testar e iterar produtos: permite validar MVPs financeiros com dados reais da base do marketplace e ajustar rapidamente os produtos às demandas de sellers e consumidores.

    Leia também: “Conheça a história da Zoop e o que sua tecnologia oferece!

    A infraestrutura própria é o novo motor de crescimento dos marketplaces!

    Quem dominar o fluxo financeiro, dominará também a jornada de consumo e a monetização. Por esse motivo, ter uma infraestrutura própria de pagamento em marketplace se tornou um dos motores de crescimento de negócios desse segmento.

    Com um sistema de pagamento internalizado nas operações, você:

    • reduz custos com intermediários;
    • assume o controle sobre operações críticas;
    • acelera a inovação com produtos financeiros sob medida para o público-alvo;
    • acessa dados valiosos de comportamento e risco de sellers e clientes finais;
    • fideliza vendedores e consumidores com serviços que geram valor real às suas jornadas.

    Aqui, vale destacar que esse modelo não se resume a processar pagamentos internamente, mas, sim, a transformar cada etapa da operação em fonte de inteligência, margem de lucro e relacionamento aprimorado com os agentes que compõem a base do negócio.

    Essa dinâmica muda o papel do marketplace no mercado, que passa de um simples canal de vendas online para um hub financeiro completo que conecta, retém e monetiza com mais profundidade. Por esse motivo, a infraestrutura se torna um motor de crescimento.

    O que você precisa responder é: o seu marketplace ainda terceiriza o que deveria ser o seu core? Se sim, veja, a seguir, como reverter essa situação.

    Como colocar a opção de pagamento em cartão no marketplace?

    O processo de como colocar a opção de pagamento em cartão no marketplace inclui:

    • escolher um gateway ou subadquirente confiável: para tal, considere critérios, como taxas, facilidade de integração via API, suporte a múltiplas bandeiras e métodos de pagamento, reputação da empresa fornecedora e capacidade de escalar conforme o crescimento do negócio;
    • configurar o split de pagamento: como há múltiplos vendedores envolvidos, é fundamental uma divisão de valores prática e segura, para garantir que cada seller receba sua parte corretamente e conforme as regras da plataforma;
    • implementar checkout seguro e responsivo: a experiência de pagamento precisa ser fluida, adaptada a diferentes dispositivos e com certificações de segurança, como PCI DSS, para proteger dados sensíveis e atender à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados);
    • ativar autenticação antifraude (3DS ou similares): soluções de prevenção a fraudes ajudam a proteger o marketplace e os consumidores, especialmente em compras de maior valor.

    Já para internalizar toda a etapa de pagamentos em marketplace, o ideal é:

    • firmar parceria com uma fintech as a service (como a Zoop): essa escolha garante tecnologia white label, conformidade regulatória, APIs prontas e suporte especializado para escalar com segurança;
    • ativar recursos, como split, liquidação, conta digital e wallet: com o stack da fintech, o marketplace consegue gerenciar toda a jornada financeira, do checkout à liquidação para os sellers, com autonomia e personalização;
    • integrar sistemas de crédito, antecipação e cashback: além de processar pagamentos internamente, o negócio oferece produtos financeiros que aumentam a fidelização e criam novas fontes de receita;
    • operar com compliance e segurança embarcados: a fintech cuida das exigências regulatórias, como KYC, prevenção à lavagem de dinheiro, e permite que o time do marketplace foque apenas no core da empresa;
    • escalar e inovar com agilidade: com a infraestrutura certa, é possível lançar MVPs financeiros direto na base, testar novas soluções e ajustar com rapidez, sem depender de terceiros, o que reduz custos e tempo de lançamento e aumenta a receita.

    Agora que você sabe os motivos pelos quais vale a pena ter uma infraestrutura própria de pagamento em marketplaces, que tal transformar o seu negócio?

    Entre em contato com o nosso time, descubra como as soluções da Zoop evoluem empresas de diferentes segmentos e faça a sua decolar com produtos e serviços financeiros próprios, devidamente regulamentados e com a sua marca!

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